Vale do Norte, sexto mês de 1850. Cara Leitora, Caro Leitor: Assim como Ryoko, uma das personagens desse romance, diz: “nada vem do nada”, todaContinue a ler »Resenha: as obras que influenciaram o FILHAS DE GAIA
Vale do Norte, sexto mês de 1850. Prezada Leitora, Prezado Leitor: Nas primeiras linhas do prólogo do romance FILHAS DE GAIA, esse mistério sobre oContinue a ler »Resenha: a passagem do tempo no planeta Gaia
Vale do Norte, sexto mês de 1850. Prezada Leitora, Prezado Leitor, Você já ouviu falar em partenogênese? Esse termo vem do grego: parthénos, que significaContinue a ler »Resenha: sobre mutação genética no FILHAS DE GAIA
Vale do Norte, sexto mês do ano de 1850 Cara Leitora, Caro Leitor: No próximo dia 21, às 15h, na Feira do Livro 2025 deContinue a ler »Resenha: o autômato Gérard (lê-se ‘Jerrar’) – Mais uma personagem fascinante no Filhas de Gaia
Vale do Norte, quinto mês de 1850. Cara Leitora, Caro Leitor: O romance FILHAS DE GAIA retrata uma sociedade utópica (= mais próxima do idealContinue a ler »Resenha: a linguagem poética do FILHAS DE GAIA – apresentação de mais uma personagem especial
Vale do Norte, quarto mês de 1850. Cara Leitora, Caro Leitor: O gênero Ficção Científica faz parte da Literatura Fantástica, à qual pertencem também aContinue a ler »Resenha: por que o FILHAS DE GAIA foi escrito como Ficção Científica?
Vale do Norte, quarto mês de 1850. Cara Leitora, Caro Leitor: “Os fungos estão no fim da vida e são seu início também, porque, aoContinue a ler »Resenha: o Fungo – mais uma grande personagem do romance FILHAS DE GAIA
NOITE DE AMOR EM SÃO CONRADO Abriu os olhos. Lânguida, pegajosa. Era verão, o quarto fedia a suor, álcool e sexo. Tateou o cigarro naContinue a ler »Mini contos: “Noite de amor em São Conrado” & “Um dia perfeito”, por Ariane Guebel de Alencar
*ESTAÇÃO CARIOCA Luzia suspira aliviada ao entrar no vagão. Chegaria cedo em casa! Pensou nos filhos e no marido. Sentia genuína saudade deles. Mas logoContinue a ler »Conto: “A senhora da paz”, por Ariane Guebel de Alencar
Ellis odeia cinema. Adora filmes, apenas odeia as pessoas que vão ao cinema. Falam alto, deixam celular ligado, comem pipoca de boca aberta, chupam aContinue a ler »Conto: “Um domingo feliz”, por Ariane Guebel de Alencar